O uso de swaddle, ou enrolar o bebê em um cueiro, é uma prática antiga que muitos pediatras continuam a recomendar hoje em dia. Essa técnica proporciona uma sensação de segurança e conforto que simula o ambiente uterino, ajudando a acalmar os bebês e a reduzir o choro. Envolver o bebê de maneira segura pode criar uma sensação familiar, diminuindo a ansiedade e promovendo um sono mais tranquilo.
Além de proporcionar conforto, o swaddle pode ajudar a evitar os reflexos espasmódicos, conhecidos como reflexo de Moro, que muitas vezes acordam os bebês de forma abrupta. Quando bem-feito, o swaddle mantém os braços do bebê junto ao corpo, evitando movimentos bruscos que possam interromper o sono. Isso não apenas melhora a qualidade do sono do bebê, mas também contribui para o descanso dos pais.
Outro benefício do swaddle é a prevenção do superaquecimento, que é uma preocupação comum entre os novos pais. Usar uma manta leve e bem ajustada permite que o bebê mantenha uma temperatura corporal adequada, evitando que ele fique muito quente ou muito frio. Além disso, o swaddle pode ajudar a regular o ciclo de sono do bebê, estabelecendo uma rotina que promove hábitos de sono saudáveis a longo prazo.
No entanto, é importante que os pais aprendam a técnica correta de swaddling para garantir a segurança do bebê. Envolver o bebê de maneira muito apertada pode restringir a respiração e o desenvolvimento adequado dos quadris. E se o swaddle estiver muito frouxo, o bebê pode escapar e leva-lo ao rostinho, aumentando muito risco de sufocamento. Swaddles sem aberturas, zíperes, velcros ou botões, como o PUPA, são a alternativa mais prática e segura entre as disponíveis no mercado. (Clique aqui para conhecer o PUPA.)
Em resumo, o swaddle pode ser uma ferramenta valiosa para garantir o conforto e a segurança dos recém-nascidos, promovendo um ambiente de sono mais saudável para toda a família.